Este artigo pretende apresentar algumas das Abordagens Psicológicas e especializações que os psicólogos podem ter e como cada uma poderá ajudá-lo(a).

 

Abordagens Psicológicas

 

Começamos por definir o modelo Cognitivo-Comportamental

 

O que significa quando um psicólogo diz: “Trabalho com uma abordagem cognitivo-comportamental”?

 

Esta abordagem assenta na conceção de que a forma como as pessoas pensam irá afetar aquilo que sentem e fazem. Esta modalidade de terapia defende que ao mudar a forma como o indivíduo pensa, para algo mais saudável e adaptativo este poderá atingir um maior bem-estar. Assim, esta vertente procura ajudar, por exemplo, na identificação de pensamentos automáticos que, de uma forma ou de outra, acabam por “sabotar” ou limitar a vida, e levam a que o indivíduo possa agir de forma menos funcional.

 

Por outras palavras, esta abordagem terapêutica defende então que não são os acontecimentos que afetam o indivíduo, mas antes a forma como este os interpreta, ou seja, a intervenção é direcionada para as interpretações que faz de determinado evento. Assim, ao modificar os pensamentos obtêm-se alterações a nível comportamental e emocional.

 

Esta intervenção pode ser benéfica, na medida em que poderá ajudar a identificar estes pensamentos, e transformá-los de forma consciente, o que irá, inevitavelmente, alterar o seu padrão de sentir e agir, levando a um maior bem-estar.

 

 

Na WeCareOn os profissionais que têm por base esta abordagem/especialização são os seguintes: Cláudia Andrade; Inês Chiote; Cláudia Graça; Sara Ferreira; Raquel Ferreira; Bárbara Cerqueira; Beatriz Abreu; Fábio Silva; Sofia Diogo; Luís Pinheiro;

 

 

Agora iremos definir o modelo Psicodinâmico

 

O que significa quando um psicólogo diz: “Trabalho com uma abordagem psicodinâmica”? O que é esta psicologia “dinâmica”? Está relacionado com o desporto?

 

Perante esta abordagem, os problemas do foro psíquico são explicados com base em conflitos inconscientes, que são originados na infância e o objetivo é então, o de conseguir superar estes conflitos. Para tal, procura-se compreender o presente através do passado, e recorre-se então a métodos que podem ajudar a interpretar estas vivências sob um novo olhar. De forma sucinta, através desta abordagem podemos voltar às memórias do passado e a episódios que foram marcantes, e trabalhá-los de modo a conseguir atribuir outro significado.

 

Esta abordagem defende então que o comportamento do ser humano é determinado por processos mentais inconscientes. Processos estes que são, maioritariamente, constituídos ao longo da infância. Através da relação com o terapeuta o indivíduo adquire consciência dos seus mecanismos de defesa desajustados e obtém maior capacidade para lidar com situações adversas.

 

Valoriza-se muito a relação terapêutica e é por meio desta que, ao longo da terapia, o indivíduo se tornará consciente dos mecanismos que o protegem dos seus traumas/dores. No passado, é possível que estes mecanismos de funcionamento tenham sido muito úteis, contudo, no momento presente pode não ser o mais adequado ou até ser impeditivo de se adaptar às circunstâncias do momento atual. Esta abordagem é mais breve que a Psicanálise.

 

Na WeCareOn as profissionais que têm por base esta abordagem/especialização são as seguintes: Maria Ferreira; Vilma Ribeiros; Sofia Diogo.

 

 

Vamos então perceber o que é a Psicanálise

 

O que significa quando um psicólogo diz: “Tenho formação em psicanálise”?

 

É uma ciência que visa compreender esta interação dos processos conscientes e inconscientes, e é fruto do trabalho de Breuer e Freud. Trata-se de uma psicoterapia que tem como foco a análise do inconsciente humano através de processos conscientes como forma de conseguir compreender os processos mentais do indivíduo.

 

A psicanálise é uma psicoterapia capaz de proporcionar não só tratamento dos sintomas psicopatológicos, mas também autoconhecimento e alteração da estrutura psíquica do sujeito. Pode ou não recorrer ao uso do divã. Esta psicoterapia, em determinados casos, pode ocorrer com uma frequência de 4 vezes por semana, podendo durar até, aproximadamente, 10 anos. Não é indicada a todos os sujeitos nem a todas as psicopatologias.

 

Na WeCareOn as profissionais que têm esta abordagem/especialização são as seguintes: Sara Ferreira; Vilma Ribeiros; Sofia Diogo.

 

 

O que é a Psicoterapia Psicanalítica?

 

O que significa quando um psicólogo diz: “Tenho formação em psicoterapia psicanalítica”?

 

A psicoterapia psicanalítica, tem como foco também o inconsciente e o objetivo é, igualmente, a diminuição dos sintomas psíquicos que provocam sofrimento ao sujeito e alteração da estrutura psíquica.

 

Contudo, é mais focada nas vivências do presente do paciente. Como técnica utiliza o face a face. Este tipo de psicoterapia tem uma duração menos longa, mas variável. A sua frequência pode variar também consoante o grau de psicopatologia.

 

O que é a EMDR?

 

O que significa a sigla “EMDR”? Para que serve esta abordagem?

 

O EMDR (Eye Movement Desensitization Reprocessing) é uma abordagem psicoterapêutica breve que ajuda a dessensibilizar e reprocessar memórias passadas, ajudando a pessoa a aumentar a sua qualidade de vida e o seu bem-estar.

 

Todos nós vivenciamos momentos ao longo da nossa vida que acabam por deixar marcas que doem para além do tempo e que causam danos ainda hoje. Mais do que a natureza da experiência, o que importa é a forma como a vivemos e interpretamos.

 

 

Assim, quando falamos em memórias passadas falamos de toda e qualquer memória que, mesmo com o passar do tempo, continua a ter um impacto negativo na nossa vida. Este impacto negativo pode ser facilmente entendido, como por exemplo, alguém que foi assaltado e ameaçado de morte há muito tempo atrás e passou a ter medo de andar sozinho, pelo que se sente extremamente ansioso quando anda sozinho na rua ou evita mesmo fazê-lo.

 

Neste caso, houve uma experiência de medo intenso (experiência traumática) sobre a qual a pessoa poderá ter assimilado algo com “sozinho estou em perigo” (trauma). Mas também o impacto negativo pode não ser tão facilmente entendido, no caso de várias vivências do passado que de alguma forma contribuíram para ideias rígidas e negativas (crenças centrais) sobre nós, como por exemplo, “sou fraco”. São essas crenças que nos fazem interpretar e sentir o mundo com maior ou menor sofrimento.

 

Assim, com o EMDR, através do movimento bilateral dos olhos, os hemisférios cerebrais esquerdo (racional) e direito (emocional) são estimulados, permitindo que a pessoa aceda à memória e consiga reprocessá-la, pelo que esta deixa de causar sofrimento e a crença negativa associada, como por exemplo “sou fraco”, deixa de ter significado. A pessoa consegue dar um novo significado à memória e vai-se sentindo mais capaz e emocionalmente mais estável.

 

Esta abordagem pode ser utilizada em perturbações de stress pós-traumático, perturbações de ansiedade (como o pânico, fobias, ansiedade social, ansiedade generalizada), depressão, perturbação obsessivo-compulsiva, entre outros.

 

Na WeCareOn a profissional que tem esta abordagem/especialização é a seguinte: Inês Chiote.

 

O que é a Hipnose?

 

O que é isto da hipnose?

 

O estado hipnótico é um estado natural. Pode descrever-se como um estado modificado de consciência, que resulta da focalização da atenção no mundo interior da pessoa, reduzindo o ruído “exterior”.

 

Em contexto clínico, este estado é induzido através de sugestões dadas pelo(a) terapeuta, convidando a pessoa a relaxar corpo e mente, mudando o foco de atenção do exterior para o interior. Neste estado, a mente fica bem desperta e a pessoa está totalmente em controlo. A mente fica, assim, mais disponível, promovendo maior eficácia no trabalho terapêutico com vista às mudanças desejadas.

 

É muito eficaz no trabalho terapêutico de mudança de hábitos e padrões de comportamento/pensamento, bem como no tratamento de, por exemplo, fobias, sintomas relacionados com ansiedade, como roer as unhas, perturbações do sono, gestão da dor, e diferentes tipos de perturbações. Tal é possível, uma vez que a hipnose permite reconfigurar a capacidade de perceção da realidade, tornando-a mais saudável e capaz de responder às necessidades atuais.

 

 

O estado de relaxamento mental aliado à concentração focada na voz do terapeuta possibilita que a pessoa fique recetiva às sugestões. Resta dizer que as sugestões derivam sempre do objetivo terapêutico, definido com a pessoa, sendo impossível “plantar” na mente uma sugestão que não seja coerente com o que a pessoa deseja, com o que seja saudável para si.

 

Na WeCareOn os profissionais que têm esta abordagem/especialização são os seguintes: Cláudia Andrade; Hélio Borges.

 

O que é a Terapia Familiar?

 

O que é isto da terapia familiar?

A terapia familiar é uma intervenção que pretende intervir na forma de comunicação e de relacionar dos membros de uma família. Os motivos pelos quais recorre-se à terapia familiar podem ser os mais variados, mas poderá ser particularmente indicada para as situações em que há perturbações emocionais na fase da infância ou da adolescência, quando existem dificuldades relacionais entre o casal e/ou a nível da sua relação com os restantes membros da sua família nuclear (pais, filhos, enteados, etc.).

 

Para ocorrer esta intervenção é necessário que haja uma ação direta sobre as interações no seio da família, e que sejam reconhecidos/identificados os padrões de funcionamento. Seguidamente, é preciso realizar um reforço das competências dos membros da família no sentido de utilizar os seus próprios recursos no confronto com novos problemas que poderão vir a surgir. As consultas têm uma frequência semanal, com duração de 1 hora, podendo ocorrer, pelo menos, ao longo 6 meses.

 

Na WeCareOn os profissionais que têm por base esta abordagem/especialização são os seguintes: Hélio Borges; Sofia Diogo.

 

E a terapia de casal?

 

O que é isto da terapia de casal?

 

A terapia de casal pretende ajudar ambos os indivíduos que estão envolvidos num relacionamento amoroso a trabalharem a sua relação, encontrarem uma solução para os seus conflitos ou até a melhorarem a sua satisfação com a relação. Os casais podem fazer terapia de casal para, por exemplo, perceberem melhor quais as necessidades um do outro, melhorarem a sua comunicação, melhorarem a sua vida sexual, ajudar a ultrapassar uma quebra de confiança, aprenderem a lidar com as diferenças de cada um, e entre outros motivos. Assim, independentemente do tipo de problemas ou pontos de divergência identificados, o importante é que a decisão de fazer terapia de casal seja fruto de uma reflexão conjunta e onde ambos estão de acordo.

 

O profissional que dinamiza estas sessões irá então ajudar o casal a compreender qual a origem do problema, realçar os papeis que cada qual desempenha na relação e como cada um contribui para os problemas em causa. Assim, a terapia de casal não apenas ajudará a tomarem consciência das necessidades do(a) parceiro(a), como a perceberem o que se está a passar no relacionamento sob uma nova perspetiva. Esta tomada de consciência é importante para ocorrer a mudança de comportamento e do próprio modo de interagir.

 

Qualquer casal, independentemente de estarem casados ou não, pode beneficiar da terapia de casal. A terapia pode ajudar com a resolução de problemas que já acompanham o casal há algum tempo, ou problemas atuais. As problemáticas em si podem estar relacionadas com, por exemplo, problemas de saúde, quebras de confiança, infertilidade, má gestão financeira, traição, uso de substâncias, e etc.

 

Na WeCareOn os profissionais que têm por base esta abordagem/especialização são os seguintes: Cláudia Graça; Raquel Ferreira; Hélio Borges.

 

O que é a Terapia Centrada na Pessoa?

 

O que é isto da terapia centrada na pessoa?

 

Trata-se de uma psicoterapia que pretende fornecer maior autonomia ao cliente, privilegia o presente em detrimento do passado, servindo o passado do indivíduo, como “base de dados” para consulta de fatores de influência nas dificuldades presentes e desta forma, focando-se mais no indivíduo em si e não no problema.

 

 

Esta terapia defende que o indivíduo tem o potencial, com a devida orientação terapêutica, para realizar o seu próprio processo, e tal é facilitado se mantiver uma postura aberta às experiências. Assim, acredita-se que a pessoa tem, em si, a capacidade para se desenvolver de modo a manter ou melhorar o seu próprio potencial.

 

Privilegia a relação terapêutica como instrumento fundamental para a alteração de comportamentos. É no setting, entre cliente e terapeuta, que ao desenvolver-se a confiança e aliança terapêutica, se fundamentam as bases de uma relação emocional corretiva.

 

A abordagem centrada na pessoa, supõe a aceitação incondicional do indivíduo, ou seja, a visão sem julgamentos de que o indivíduo deu e/ou dá, as melhores respostas comportamentais que pode, dentro do que é o quadro de referência que possui no seu mundo interno. Supõe-se então que, ao desenvolver este quadro de referência através do autoconhecimento, da autoaceitação, da identificação de padrões de resposta, e ajuste dos mesmos às vivências do quotidiano, o indivíduo seja capaz de encontrar a chave para a sua própria regulação, em função do que quer para si, e do que quer dar de si aos outros.

 

Recorre a técnicas de busca do mundo interno e do autoconhecimento, na premissa constante de que, o cliente é responsável pelo seu processo e pelo que quer trazer para a relação, aceitando-se o tempo necessário e respeitando o processo de cada pessoa, na sua totalidade. O indivíduo é, então, visto como sendo detentor de capacidades e potencialidades, fazendo deste o “centro” do processo terapêutico, isto é, a consulta é realizada em consonância com as suas necessidades.

 

Na WeCareOn as profissionais que têm por base esta abordagem/especialização são as seguintes: Cláudia Graça; Sofia Diogo.

 

O que é a Terapia Transpessoal?

 

O que é isto da terapia transpessoal?

 

É conhecida como a Quarta Força da Psicologia (primeiro vem a Psicanálise, depois a Cognitivo-Comportamental, e em terceiro lugar está a Psicologia Humanista). Surgiu nos anos sessenta, numa altura em que os psicólogos e psiquiatras sentiram necessidade de desenvolver uma psicologia do ser humano que o compreendesse em todas as suas dimensões: biológica, psicológica, social e espiritual.

 

Ao longo do seu desenvolvimento, o ser humano sente necessidade de se transcender a si mesmo. Esta necessidade de ir além do “eu” pode ser usada em psicoterapia como uma forma de lidar com os problemas do “eu”. Para isso, tem como técnicas centrais a meditação e outras técnicas que induzem estados ampliados de consciências, por exemplo através do uso da respiração ou de substâncias psicotrópicas. Com estas técnicas, a pessoa pode desenvolver uma visão mais ampla de si mesma e da sua existência.

 

Na WeCareOn o profissional que tem esta abordagem/especialização é o seguinte: Fábio Silva.

 

O que é a Terapia Interpessoal?

 

O que é isto da terapia interpessoal?

 

A Terapia Interpessoal surgiu nos anos 70, tendo como base a teoria da vinculação de Bowlby. Segundo este autor, os seres humanos nascem com uma tendência inata a estabelecer relações emocionais com os outros. Esta necessidade de se ligar ao outro é mais evidente em situações em que a pessoa se sente em perigo ou sofrimento – nestas situações, a(s) figura(s) de vinculação pode(m) providenciar apoio e reconforto. Qual o interesse destes vínculos para a psicoterapia? Por um lado, o sofrimento humano provém, muitas vezes, de rompimento destes vínculos (por exemplo, fins de relações). Por outro, perante uma situação de vida difícil, a forma como a pessoa recorre à ajuda de outros e se apoia neles pode melhorar o sofrimento.

 

As principais áreas de intervenção são: 1) lutos; 2) problemas relacionais (como fins de relação ou outros); 3) mudanças de vida.

 

Esta é uma terapia amplamente estudada em várias patologias, principalmente na depressão. Aliás, a par da terapia cognitivo-comportamental, é a terapia com maior evidência de eficácia na depressão. Por fim, importa dizer que é uma forma de terapia estrutura, ou seja, o terapeuta e o paciente combinam o número de sessões, que costumam ser, em média, 12.

 

Na WeCareOn o profissional que tem esta abordagem/especialização é o seguinte: Fábio Silva.

 

 

O que é a Sexologia Clínica?

 

O que é isto da sexologia clínica?

 

Dedica-se ao estudo da sexualidade na sua mais completa amplitude, passando pelos aspetos ditos normais até aos que são patológicos. Deste modo, são abordados temas muito diversos como o desenvolvimento sexual, o comportamento sexual, e as relações (na sua componente física, psicológica e emocional). Este profissional é, habitualmente, um psicólogo, médico ou psicoterapeuta que realizou esta formação complementar e, portanto, tem o domínio teórico e prático para diagnosticar e ajudá-lo(a) com as dificuldades, problemáticas ou dúvidas relativas a esta área.

 

Neste sentido, a sexologia clínica é direcionada para ajudar a ultrapassar as perturbações do comportamento sexual como, por exemplo, a disfunção erétil, a ejaculação precoce, o vaginismo, e etc., mas também permite abordar temas como a orientação sexual, a identidade de género, as problemáticas relacionadas com a sexualidade e os comportamentos sexuais. Poder-se-á recorrer à sexologia para trabalhar a própria sexualidade do casal, ou ir numa vertente mais individual.

 

Na WeCareOn os profissionais que tem esta abordagem/especialização são os seguinte: Hélio Borges; Luís Pinheiro;

 

Por último, resta-nos perceber o que é a Psicoterapia de Apoio?

 

O que é isto da psicoterapia de apoio?

 

A psicoterapia de apoio pretende ajudar a melhorar ou manter o nível de funcionamento do indivíduo através de uma relação de confiança e segurança entre o terapeuta e o cliente. Esta intervenção tem como objetivo ajudar na melhoria da capacidade do sujeito, de enfrentar situações de crise (ex.: nascimento do primeiro filho, mudança de país, luto de um familiar, etc.) e na forma como interpreta a realidade.

 

O terapeuta irá estabelecer uma relação segura que proporciona as condições necessárias para que possa ocorrer o crescimento psicológico do cliente. Assim, este é como uma espécie de espelho que permite ocorrer a construção de um self mais estável e integrado. O trabalho é, então, realizado no sentido de permitir ao sujeito que se torne mais consciente e conhecedor do seu próprio mundo interno e aumente as suas hipóteses de lidar com situações que envolvem a sua própria realidade. Por conseguinte, o psicoterapeuta irá adotar uma atitude empática, afetiva, capaz de transmitir segurança, disponibilidade para o(a) ajudar e orientar de modo a ultrapassar os seus momentos mais desafiantes.

 

 

Por sua vez, a psicoterapia de apoio de orientação psicanalítica baseia-se na interpretação de factos, clarificação e confronto. Neste tipo de psicoterapia o interesse não são propriamente os processos inconscientes, mas sim, a forma como o indivíduo de adapta e se relaciona com a realidade em que está inserido. Baseia-se em apoios emocionais e cognitivos. A sua duração e frequência dependem do problema vivido pelo paciente e da forma como este o está a viver.

 

Na WeCareOn as profissionais que têm por base esta abordagem/especialização são as seguintes: Sara Ferreira.

 

Torcemos para que este artigo tenha sido esclarecedor e que possa ajudá-lo(a) a compreender melhor as diferenças entre as diversas abordagens e especializações. Esperamos ainda que esta informação possa facilitar a sua escolha na procura de um profissional.

 

 

Autores do artigo:

Psicóloga Maria Ferreira

Psicóloga Inês Chiote

Psicóloga Cláudia Andrade

Psicóloga Raquel Ferreira

Psiquiatra Fábio Silva

Psicóloga Marisa Pereira

Psicólogo Hélio Borges

Psicóloga Cláudia Graça