Partilhamos mais um testemunho, neste caso da mãe de uma cliente da WeCareOn que nos enviou estas bonitas palavras nesta quadra natalícia.
”Quero desejar um Feliz Natal e um excelente Ano Novo à excelente equipa da WeCareOn em especial à Paula Ribeiro que tem feito um excelente trabalho com a minha filha.
Deus abençoa-nos, pondo ao nosso lado pessoas de Luz, pessoas boas que cuidam de nós.
Obrigada WeCareOn, obrigada Paula Ribeiro por estarem ao nosso lado.
Estou eternamente grato à Paula Ribeiro. ”
Ver ainda o testemunho da filha Marta.
”Sou a Marta, tenho 15 anos e vivo na Guarda.
Tudo começou com umas pequenas dores de cabeça desvalorizadas pelo cansaço, que se vieram a tornar numas enormes dores de cabeça que tomavam conta dos meus dias.
Inicialmente tinha de vez em quando uma pequena dor de cabeça, que vinha e depois controlava com um ben-u-ron.
Falei com o médico de família mas não deu grande importância a isso pensando ser apenas o stress dos testes na escola. O certo é que as dores continuavam e aumentavam, então o médico de família encaminhou-me para uma psicóloga.
No final do ano letivo esperava-se que passassem as dores devido a que ia deixar de ter a preocupação dos testes. Só que não aconteceu e ficaram ainda piores. Tinham hora marcada, eu sabia que quando se chegassem as 5 da tarde lá estariam “elas”, enormes.
Parecia que a minha cabeça ia rebentar. Tomava mais um ben-u-ron ou uma aspirina mas chegou a ponto em que já nem isso fazia com que passassem. E então tinha de adotar outras técnicas, como sentar-me na varanda a ouvir música e a aguentar a dor com grande sofrimento até que resolvesse passar. Muitas vezes só passava quando adormecia. Fui ao pediatra e ao pedopsiquiatra tomei anti-depressivos e outros medicamentos, mas, a verdade é que nada estava a resultar. As dores de cabeça continuaram e deixaram de ter hora marcada para passarem a vir em qualquer hora, em qualquer lugar e independentemente do que estivesse a fazer. Fiz várias análises e até uma ressonância magnética mas não acusaram nada. Foram vários meses de sofrimento, cerca de 9 meses (desde dezembro até agosto) com as dores a progredirem.
Até que alguém me sugeriu a hipótese de começar a ter sessões de coaching. Já tinha ouvido falar de várias pessoas que tinham superado muitas coisas, nunca num caso como o meu, mas não tinha nada a perder e já tinha experimentado tanta coisa que era só mais uma.
Mas valeu a pena a experiência, as dores desapareceram, foi incrível!”
Ler o testemunho completo da filha Marta.