Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/suporte/public_html/wp-content/plugins/pro-elements/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/suporte/public_html/wp-content/plugins/pro-elements/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/suporte/public_html/wp-content/plugins/pro-elements/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/suporte/public_html/wp-content/plugins/pro-elements/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39
(Misturar os sentimentos é o que gera) Sofrimento Emocional - WeCareOn

Sentimentos: como evitar o sofrimento emocional


Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/suporte/public_html/wp-content/plugins/pro-elements/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Vivemos numa cultura que não sabe falar dos seus sentimentos, nem vivê-los de forma natural e saudável. E isso torna-se uma fonte de grande sofrimento emocional e gera um leque alargado de patologias, das quais a depressão, as crises de ansiedade, a solidão, a nostalgia, a histeria… são apenas alguns exemplos. E o primeiro passo para aliviar a carga desse sofrimento, é conhecer mais sobre os sentimentos.

 

Oh vizinho, ora bom dia
como vai a saúdinha?
e eu não sei falar de amor…

Oh vizinho e este tempo?
a chuva dá pouco alento…
e eu não sei falar de amor…

(Deolinda)

 

[button link=”https://wecareon.com/pesquisa-avancada/?especialidade_name=coaching&area_de_atuacao=&profissional_id=&preco=&local=” class=”content_button” color=”blue” type=”large”]Tem dúvidas ?[/button]

 

Os 4 sentimentos base

 

O Mapa dos 4 Sentimentos foi criado em 1975 por Valerie Lankford, estudante de Análise Transacional fundada pelo Dr. Eric Berne. Valerie descobriu que todas as emoções humanas poderiam ser mapeadas em um de quatro quadrantes de sentimentos: raiva, tristeza, alegria e medo.

RAIVATRISTEZA
ALEGRIAMEDO

 

Através de um treino particular em “navegação interior” é possível distinguir e usar os 4 sentimentos na sua forma arquetípica pura. Sem este treino, tendemos a misturá-los numa espécie de pântano emocional do qual é difícil sair. A tendência de misturar os sentimentos é o que gera os labirintos de sofrimento emocional.

 

A mistura de sentimentos

 

O nosso corpo emocional sabe como lidar, como “digerir” os sentimentos na sua forma pura, mas não consegue lidar com eles quando se misturam. A mistura de sentimentos gera um cocktail indigesto que não conseguimos processar.

  • Tristeza + Medo – produz isolamento ou desespero.
  • Medo + Alegria – produz excitação e comportamentos de risco, como jogar ou andar a alta velocidade.
  • Tristeza + Alegria – produz nostalgia, melancolia ou sentimentalismo.
  • Raiva + Medo – produz histeria
  • Raiva + Alegria – produz “schadenfreude”, sentir-se feliz quando o outro sente dor
  • Raiva + Tristeza + Medo – produz experiências intensas como ciúme, vergonha, inveja ou culpa.
  • Raiva + Tristeza + Medo + Alegria – pode produzir catatonia, convulsões, colapso psicológico ou esgotamento emocional.

 

[button link=”https://wecareon.com/pesquisa-avancada/?especialidade_name=coaching&area_de_atuacao=&profissional_id=&preco=&local=” class=”content_button” color=”blue” type=”large”]Fale com um profissional[/button]

 

O procedimento para separar sentimentos e permitir que estes sejam vividos e expressos na sua forma pura foi desenvolvimento por Clinton Callahan, através da abordagem do Possibility Management.

 

O velho mapa dos sentimentos

 

O nosso corpo emocional sabe como “digerir” os sentimentos na sua forma pura, mas ainda assim é comum vivermos desconectados dos sentimentos. A nossa cultura promove a anestesia do sentir através de uma bateria de distrações, ritmo desenfreado, adições, etc.

 

Por que é que nos anestesiamos?

Porque fomos ensinados desde crianças que os sentimentos são maus. Em vez de sentir os nossos sentimentos, aprendemos a bloqueá-los, analisá-los ou explicá-los:

  • “Explica-me por que é que estás triste.”;
  • “Por que é que tens medo disso? Não precisas de ter medo”;
  • “Pára de gritar como um louco! Não podes dizer isso num tom normal?”;
  • “Não precisas de rir tanto que ainda incomodas os outros.”

 

Por isso, o segundo passo para aliviar a carga de sofrimento emocional, é notarmos em que medida reprimimos o nosso sentir e permitirmo-nos gradualmente sentir o que sentimos.

 

O que reprimimos em nós também rejeitamos nos outros. Descubra de que forma olha para os seus sentimentos, completando as frases abaixo:

 

  • Quando vejo alguém que está com raiva, penso que ele é / está: _______________________

(fora de controlo, perigoso, feio, hostil, agressivo, primitivo, …)

  • Quando vejo alguém que está triste, penso que ele é / está: _______________________

(desamparado, fraco, perdido, não é de homem, algo está mal, desconfortável, …)

  • Quando vejo alguém que está com medo, penso que ele é / está: ______________________

(fraco, não é de homem, não é de líder, infantil, em retrocesso, não confiável, …)

  • Quando vejo alguém que está alegre, penso que ele é / está: _______________________

(infantil, naive, instável, não profissional, tonto, inoportuno, …)

 

[button link=”https://wecareon.com/pesquisa-avancada/?especialidade_name=coaching&area_de_atuacao=&profissional_id=&preco=&local=” class=”content_button” color=”blue” type=”large”]Marque já a sua sessão[/button]

 

O novo mapa dos sentimentos

 

Até agora descobrimos que:

  • Existem 4 sentimentos base;
  • Os restantes sentimentos são uma mistura possível dos 4 sentimentos base;
  • O nosso corpo emocional sabe digerir os sentimentos na sua forma pura;
  • O nosso corpo emocional não sabe lidar com os sentimentos misturados;
  • Misturar sentimentos é uma fonte de sofrimento emocional sem saída;
  • É importante aprender a isolar e sentir cada sentimento separadamente;
  • A nossa cultura incutiu-nos a crença de que “os sentimentos são maus”;
  • Por isso reprimimos os nossos sentimentos, o que gera sofrimento.

 

Sabendo isto, podemos agora ir mais longe e reinventar toda a nossa forma de ver e nos relacionarmos com os sentimentos.

 

Nesta nova forma de ver, os sentimentos são algo natural, inerente à nossa condição humana. Por isso, eles são neutros (nem bons nem maus) e transportam informação e energia de que necessitamos na nossa vida, para dar a resposta adequada a cada estímulo.

 

Partindo deste novo paradigma, imagine: como poderia usar cada um dos 4 sentimentos de forma construtiva e útil para mim e para os outros?

Complete as frases abaixo.

 

  • A raiva pode servir-me para: ____________________________________________________

(mudar coisas, gerar clareza, fazer distinções, definir limites, assumir compromissos, dizer Sim / Não, …)

  • A tristeza pode servir-me para: ________________________________________________

(ter compaixão, conectar, confiar, estar com o outro, intimidade, vulnerabilidade, …)

  • O medo poder servir-me para: _________________________________________________

(ficar atento, ganhar sensibilidade, não ser naive, criatividade, sabedoria, boas perguntas, …)

  • A alegria pode servir-me para: _________________________________________________

(ter visão, liderança, intuição, prosperidade, motivação, possibilidade, riqueza. …)

 

Dar este passo de mudança de paradigma pode não ser fácil num primeiro momento: é um processo gradual que nos devolve muito poder pessoal.

 

[button link=”https://wecareon.com/pesquisa-avancada/?especialidade_name=coaching&area_de_atuacao=&profissional_id=&preco=&local=” class=”content_button” color=”blue” type=”large”]Para mais informações[/button]

 

E agora? Como aliviar o sofrimento emocional? 

 

Dê um passo de cada vez. Procure aplicar estes conceitos na sua vida:

  • Note a presença dos quatro sentimentos: em que momentos estou triste / alegre / com raiva / com medo?
  • Observe se os sentimentos estão misturados e se os consegue isolar e sentir separadamente.
  • Note se se julga pelo que sente e/ou foge de sentir o que está a sentir e porquê.
  • Experimente sentir um pouco mais e explorar como os sentimentos podem ser úteis.

 

Se nesse percurso notar que há um padrão emocional mais intenso, com o qual é mais difícil lidar, e que isso, de alguma forma, está a gerar sofrimento ou a impedir que atinja os seus objetivos, procure ajuda.

 

No trabalho de coaching que faço com os meus clientes, a dimensão emocional é trabalhada. A pessoa aprende a navegar a sua própria experiência e, dessa forma, os seus sonhos materializam-se com menos resistências.

 

[button link=”https://sibforms.com/serve/MUIEAOno1NjjgdY393-h9kr0KYmBncedkxRRAlqyA2Hfub-fUYR4nTiIuLr5LNBGQq1PpQBHqvXT7MVE2MVrRe3kdHsUHSI_jpY5d1mSQwAZlFFJPWxxiF4JAn8lw2yttpnEUD6Cn9jrY5TiXlM5aVtg4muBx-arUotefcPPJKzJ9ThLYlQ0hnjnmlkaKAMUfJcDtWZrYexCBxqA” class=”content_button” color=”blue” type=”large”]Faça aqui o nosso teste de depressão[/button]

 

 

Cristina Coutinho – Coach na WeCareOn

Notícias relacionadas

Três decisões que controlam a nossa vida

O Poder Terapêutico da Música na Saúde Mental

Recomeçar com calma: planos possíveis para o novo ano

A pressão emocional do fim do ano e como lidar com expectativas irreais

O fim do ano nem sempre significa celebração

Festas em família: como reconhecer o impacto emocional e proteger o teu bem-estar.

Quando reencontrar a família mexe contigo

Artigos Recentes do Blog de Bem-Estar

Recomeçar com calma: planos possíveis para o novo ano

O novo ano começa no teu tempo A chegada de um novo ano costuma trazer a sensação de que é preciso transformar tudo rapidamente. As mensagens sociais reforçam que devemos ser mais produtivos, disciplinados e eficientes, como se o calendário exigisse mudança imediata. No entanto, pesquisas mostram que recomeços não sustentados por intenção realista tendem […]

A pressão emocional do fim do ano e como lidar com expectativas irreais

O fim do ano nem sempre significa celebração

Há quem viva Dezembro com brilho nos olhos. Mas há também quem sinta um aperto no peito. O encerramento do ano tem esta dualidade: carrega celebração e nostalgia, mas também ativa balanços, comparações e uma pressão silenciosa para “terminar bem”. Esta cobrança pode vir de todos os lados. Da cultura do desempenho, das redes sociais, […]

Festas em família: como reconhecer o impacto emocional e proteger o teu bem-estar.

Quando reencontrar a família mexe contigo

Os reencontros familiares trazem emoções profundas que nem sempre conseguimos antecipar. As festas são associadas a união, alegria e partilha, mas também podem despertar tensões antigas, expectativas difíceis e sentimentos que passam despercebidos ao longo do ano. Esta complexidade não é sinal de ingratidão. É simplesmente humana. E é precisamente por isso que vale a […]